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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Dilma manda tirar Bíblia e crucifixo do gabinete

[Nota: Meu comentário estará após o excelente texto do prof. Luis Cavalcante]




Autor: Prof. Luiz Cavalcante

(O que isto significa na prática? - grifo do editor do blog)


O que temos na reportagem abaixo é apenas o reconhecimento e a comprovação daquilo que é notório e conhecimento de todos:

- Cristão não deve votar em partidos comunistas, socialistas e de esquerda;

- A esquerda é promotora de princípios contrários as Sagradas Escrituras como o ABORTO, PEDOFILIA, HOMOSSEXUALISMO e DIVÓRCIO;

- A esquerda estimula via pedogogia construtivista e neo-construivista o relativismo ético, moral, e são contrário aos princípios absolutos históricos, principalmente os princípios cristãos da família;

- O que temos não é um ESTADO LAICO, pelo contrário; ser laico é a defesa da separação do Estado e Igreja e não de princípios. Não queremos um Estado Presbiteriano ou qualquer denominação cristã ou religiosa, porém, ninguém governa com neutralidade, não existe pensamento neutro. O que temos na atitude da presidente é a prática de uma crença religiosa que renega e despreza qualquer pensamento cristão, se eles pudessem, eliminariam tudo que é cristão e implantaria uma sociedade baseada em valores maquiavélicos de Sodoma e Gomorra. O que temos no Brasil é um Estado com resquícios de cristianismo na sua cultura, sendo trocado por um Estado que valoriza a imoralidade, o niilismo e caos moral e glorifica o consumismo-hedonista;

- A esquerda não acredita em verdade, em ser humano de caráter e com moral, eles acreditam somente no princípio maquiavélico e diabólico de que os meios justificam o fim. Todas as suas prefeiuras e organismos do Estado é sucateado e inchado de funcionários fantasmas e comissionados politiqueiros;

- Em 2012 não podemos votar, nem eleger, nenhum vereador e prefeito ou fazer aliança política com os imorais do PT e da esquerda, eles tem usado toda a estrutura política e jurídica do Estado para serem inimigos dos valores cristãos e implementar uma cosmovisão anti-Deus e Anti-Cristo.

- Precisamos urgente que a Igreja de Cristo possa reagir, precisamos urgente de um Partido Político Cristão, Reformado e Calvinista de Fato, não pode ser de forma alguma arminiano, porque, são os "evangélicos armenianos romanizados e candombletizados" da Igreja Universal ou Mundial do Reino do Dinheiro e Igreja Internacional da Casa da Moeda junto com os e/ou pseudos-evangélicos armenianos dos "apóstolos e apóstolas da teologia da prosperidade, mais, os neo-pentecostais liberais da água branca e betesdizado e suas filiais, responsáveis pelo enfraquecido da MENSAGEM DA CRUZ em prol de um evangelho barato e materialista em uma sociedade doente por consumo;

Prof. Luis Cavalcante
Membro do ICER - Instituto de Cultura e Educação Reformada e da Opus Reformata ( http://opusreformata.blogspot.com/ )
Fonte: Blog do Luis Cavalcante

MEU COMENTÁRIO:
Conhecendo o PT, Lula e sua cúpula, o que se pode esperar de alguém como a Dilma, a presidente? Quem já sequestrou, trocou tiros com a polícia, assaltou bancos, torturou, o que pode faltar-lhe no curriculum? Praticamente todos os crimes condenados em todos os tempos pela moral, o bom-senso e viver social foram praticados por ela, e ela somente está aqui porque há pouco mais de trinta nos, o governo brasileiro produziu a Lei de Anistia, que permitiu que criminosos como Dilma, José Dirceu, José Genóino, Gabeira e tantos outros participassem da vida política do país, como se não tivessem feito nada, como se tudo não tivesse passado de uma brincadeira inconsequente.
Antes eu também acha delírio a idéia de que o comunismo está batendo nas portas do Brasil, assim como bateu nas portas da Venezuela e Bolívia. Antes eu acreditava que o povo brasileiro não permitiria que se chegasse a esse ponto; e de que instituições como a OAB e o Exército não se curvariam diante de tal ameaça. Antes eu acreditava que o Lula seria mais um presidente entre tantos que logo seria esquecido. Antes eu acreditava que o Brasil era um país diferente, e de que o comunismo era coisa do passado; algo tão retrógrado, obsoleto e inútil que ninguém pudesse mais lhe dar crédito. Antes eu acreditava que a igreja se oporia a ele, mas esqueci-me de que no Nazismo [o irmão cosanguineo do comunismo] boa parte da igreja não viu as ameaçãs, nem se importou, antes até mesmo se aliou a ele. Antes eu acreditava que o homem moderno não poderia se vender por um prato de arroz e feijão, e de que não se importasse de dar seus filhos para a "lavagem cerebral" ideológica, mas eles mesmos, os pais, tiveram as mentes lavadas pelo marxismo. Antes eu cria, hoje não creio mais. Pois o que está diante de nós é um futuro intensamente negro, trevas como não se viram em outra época no país. E a Bíblia e o crucifixo fora do gabinete da presidente apenas revelam que ela não quer nada que lhe traga à lembrança o que se chama consciência, e da qual ela preteriu ainda jovem quando se tornou guerrilheira.
Infelizmente, é isso que nos espera. Um país que teve um analfabeto como presidente, e agora tem uma guerrilheira ocupando o mesmo posto não dá para levar a sério. Somente as mentes doentes e a purgarem o ódio podem se aproveitarem dos homens para destrui-los.
No final, ninguém saberá como tudo isso começou, nem quando foi o começo, porque os comunistas são sempre rápidos em apagar a história.

sábado, 9 de outubro de 2010

A CANDIDATA VENTRÍLOQUA







Que Serra é também um candidato de esquerda, acho que não há dúvidas. De que não há candidatos de direita no Brasil, também não há dúvidas. De que a oposição é "meia-boca" por aqui, e de que os aliados de hoje serão os inimigos de amanhã, e vice-versa, ninguém também duvida. De que a ordem a qual o PT e Lula querem impor ao país é a mais vergonhosa e ignominiosa tentativa de se fazer daqui uma grande Cuba, em que a oligarquia petista se perpetuará pelos próximos 100 anos; há quem não acredite, por pura insensatez e ignorância.

Tudo isso me leva a crer que estamos caminhando cegamente para uma ditadura comunista, e tão ou mais totalitarista do que jamais se viu no mundo; acho que até mesmo na URSS. Cercear liberdades individuais, impor restrições à imprensa, congresso, judiciário, etc, são tentativas que ainda não se realizaram, acredito, pela vontade de Deus. Pois se dependessem deles, nós já estaríamos todos condenados ao grande Gullag. Digo todos, mas referindo-me àqueles que não se curvariam ao despotismo petista.

Bem, mas o que Serra tem a ver com isso? Como disse anteriormente, a sua eleição somente se tornou possível, não por seus méritos, mas pelos deméritos de Dilma e os lulistas. Esta é a eleição mais fácil de se ganhar nos últimos pleitos, mas Serra foi de uma frouxidão de dar pena. Não atacou diretamente, nem mostrou as incoerências e destrambelhices do governo petista, seu Czar vermelho, e sua trupe. Se Serra tivesse agido como um verdadeiro candidato de oposição, não haveria segundo turno, nem o efeito "Marina". Ela provavelmente ficaria lá com os seus 8 ou 10%, Dilma com uns 20% [porque a militância petista é cega, burra e surda mesmo] , e o candidato do PSDB ganharia de lavada, com uma folga somente vista em eleições onde há apenas um candidato [como a Cuba dos Castros, p. ex.].

Mas Serra esqueceu-se com quem estava disputando a eleição à presidência: com uma máquina estatal corrompida ao ponto de querer a vitória a todo custo. As barbaridades são tantas e seguidamente cometidas que não há espaço suficiente para relatá-las. Desde a utilização do dinheiro público na campanha da candidata do PT, até as constantes infrações à Lei eleitoral, pagas com o nosso dinheiro, enquanto o Presidente ria-se de morrer entre uma cachacinha e um tira-gosto.

Espero que Serra, agora, descubra-se candidato e enfrente corajosamente Dilma e seu arsenal político [de arsenal e armamentos, ela entende muito]. A questão do aborto, e de outros propostas contra a vida e a família, presentes na agenda petista, foi um tiro no pé. E mostrou que, a despeito do esforço hercúleo da esquerda, a família e os valores morais ainda têm importância para o cidadão brasileiro. Há quem insinue que isso é um atraso. Mas os romanos matavam seus bebês e filhos sem cerimonia alguma, e o que eles estão defendendo é uma volta à prática bárbara e pagã de matar crianças em nome do deus deste século: a imoralidade, a perversão e o egoísmo. E muitos, entre eles, sociólogos, pedagogos, psicólogos, filósofos, professores, etc, se consideram superiores por defender o aborto, a agenda homossexual, a corrupção, a pedofilia, a prostituição, tudo em nome de uma pretensa "força progressista", que nada mais é do que a degradação máxima do ser humano.

Espero que Serra ganhe, porque é impossível sequer imaginar o país nas mãos da Dilma. Mas também, um dia, não o imaginava nas mãos de Lula. E já, quase no apagar das luzes, ele pretende se perpetuar através da ventríloqua candidata. Que repete estupidamente o discurso ultrapassado, e as idéias mais do que reprovadas do marxismo, seja o castrismo, o chavismo ou o lulismo. Todos sambas de uma nota só; monocórdica e sem a menor inspiração.

Se alguém tem dúvidas, estamos na idade das trevas. Não por causa de Deus, como alguns querem fazer culpado, mas por causa deles mesmos: idiotas a deificar o Estado.

domingo, 12 de setembro de 2010

Brasília ou Lulília?




Não tenho assistido ao horário político, por preguiça e por estar cansado das mesmas lorotas, da empulhação que se tornou regra entre os candidatos. Serra, ao meu ver, perdeu a chance de derrotar a máquina governamental petista, quando não atacou francamente o presidente Lula, revelando os oito anos de (des) governo, em que o Estado foi aparelhado para estar permanentemente a serviço do PT, não do país.


Por muito menos, uma reforma na Casa da Dinda e um Fiat Elba à época, Fernando Collor foi cassado, com o aval do próprio PT e de Lula. Depois do Mensalão, das denúncias comprovadas pela CPI e pelo dep. Roberto Jefferson; depois de uma rede de corrupções que vai até o Palácio do Planalto, nada foi feito. Uma oposição medrosa, serviçal e omissa tem permitido que o crime organizado se institucionalize desavergonhadamente no Governo Federal. Interessante que o próprio Fernando Collor é um dos atuais aliados de Lula e Dilma. Interessante...

Lula tem dado mostras do que veio e porque veio. Não quer largar o osso e conta com a complacência suicida da oposição, que nem mesmo sabe o que fazer, muito menos como fazer. No fundo, o Brasil é um país em que mudam-se as legendas, mas os políticos são os mesmos, marxistas em maior ou menor grau, mas sempre marxistas; seja ativa ou passivamente em atitudes truculentas, imorais, desprezíveis e malignas como as de Lula e, provavelmente, Dilma (o "frankestein" criado pelo "cientista louco e megalômano"), ou pela omissão, pelo medo, pela falta de vergonha e pela imoralidade daqueles que se aliam (ainda que intelectualmente) com o perversão petista, diga-se, comunista.

Em breve, seremos a reedição do país de Hugo Chaves; que imita o seu mentor Fidel Castro; o qual, por sua vez, seguiu os passos de Lénin, Stálin, Mao... Lula não vê a hora de estar nesse "seleto" grupo de ditadores e assassinos, talvez a tempo de mudar o nome de Brasília para Lulília. Mas, deixa prá lá! Para que Lula iria querer uma cidade se pode ter um país? Pensando bem, por que não o mundo?

Transcrevo a seguir o texto do Reinaldo Azevedo. É um alerta para um país sem oposição; e que perdeu completamente a vergonha... o pudor.

Fernando Isidoro


CHEGOU A HORA DE A CAMPANHA DA OPOSIÇÃO ENTRAR NO “MODO DA RESISTÊNCIA INSTITUCIONAL”. É PRECISO CHAMAR LULA ÀS FALAS!

Por ReinaldoAzevedo


A gravidade das violações de sigilo na Receita Federal subiu estupidamente de patamar depois da fala de ontem de Lula, no Rio Grande do Sul. Ela pede uma reação enérgica da oposição — e não cabe nem mesmo o cálculo se uma resposta à altura dá ou tira votos. Estou convencido, sem prejuízo de o tucano José Serra continuar a apresentar suas propostas, de que a campanha da oposição entra no que eu chamaria “Modo de Resistência Institucional”. Ontem, Lula usou a sua popularidade para pedir carta branca à sociedade para fazer o que bem entende. É preciso dizer com todas as letras: ONTEM, LULA REIVINDICOU O DIREITO DE DAR UM GOLPE DE ESTADO, tendo, circunstancialmente, as urnas como arma.

Se alguma dúvida havia sobre o compromisso de Lula com a democracia, ela se desfez ontem. Não tem compromisso nenhum! Está evidenciado que ele a usa como arma tática e que a escalada petista supõe a desconstrução do estado de direito conforme nós o conhecemos. É a Constituição da República Federativa do Brasil que está sendo fraudada com as invasões de sigilo. Um órgão do Estado, a Receita Federal, converteu-se, como tem deixado claro o notável trabalho de reportagem do Estadão, em instrumento de luta de um partido político. E tudo caminha para que mais esse crime reste impune.

Sim, agora é preciso entrar no MODO DE RESISTÊNCIA INSTITUCIONAL. E o próprio presidente Lula — pouco importa se sua popularidade atingiu 8795%, segundo a última medição Vox Diaboli — tem de ser chamado às falas. Ele passou de todos os limites. Ontem, comentando a questão da invasão de sigilos — e ele estava numa solenidade em que falava como presidente! — afirmou que “Serra precisa saber que eleição a gente ganha convencendo os eleitores a votar na gente, não tentando convencer a Justiça Eleitoral a impugnar a adversária”. Para Lula, “isso já aconteceu em outros tempos, na ditadura militar.” E recomendou: “Na democracia, o senhor Serra que vá para rua, que melhore a qualidade de seu programa [de TV]“. Lula classificou ainda o episódio — a violação da Constituição — de “futrica menor”.

O sr. Lula precisa saber que, na democracia, “a gente convence o eleitor a votar na gente” segundo regras — todas aquelas que o PT tem desrespeitado sistematicamente. Na democracia, a gente “vai para a rua” não para pisotear as leis, mas para pedir a sua efetiva aplicação. Método típico de uma ditadura é fraudar o sigilo fiscal e bancário de adversários. Método típico de uma ditadura é organizar bunkers de bandidos para produzir dossiês. Método típico de uma ditadura é querer criar constrangimentos morais para que as pessoas exerçam o direito, também ele constitucional, de recorrer à Justiça. Método típico de ditadura é considerar a violação da Constituição mera “futrica”.

Toda essa baixeza merece uma resposta à altura das instituições que ela fere. Não estou entre aqueles, mesmo!, que consideram que a eleição já está decidida e coisa e tal. Já disse os motivos e não vou repisá-los. Mas acho que essa questão, agora, ficou menor. Outro valor mais alto se alevanta. Se o custo de a oposição dizer o que tem de ser dito — QUE O PRESIDENTE LULA, NA PRÁTICA, PROTEGE CRIMINOSOS AO DAR DECLARAÇÕES COMO A DE ONTEM — for perder votos, que assim seja. Com quantos a democracia e o estado de direito, VIVIDOS NA PRÁTICA, podem contar? Pois que a causa siga com estes bons. Bento 16 afirmou certa feita, não com estas palavras, mas o sentido era este, que a Igreja se fortalece recuperando a dimensão de sua fé, não condescendendo com valores que lhe são estranhos; a sua permanência está nos valores de sua doutrina, ainda que isso lhe custe perder os fiéis… infiéis. Exato!

As lideranças do país que deploram a contínua violação da Constituição, das leis e do decoro têm apenas um caminho: voltar ao livro-texto da democracia e do estado de direito e repudiar, sem meias-palavras, o discurso irresponsável de Lula. Sua popularidade não lhe dá o direito de jogar a Carta que nos rege — ou deveria nos reger — no lixo. O regime democrático não se define apenas pela realização das eleições. Elas são um dos instrumentos do exercício da soberania popular. O sufrágio universal não elege ditadores, mas procuradores do estado de direito.

Indignidade A reação tem de ser dura, severa, clara. E saiba a oposição: enfrentará, à diferença de outros tempos, a maledicência até de setores da própria imprensa, que passaram a chamar a Justiça de “tapetão”, em mais um claro sintoma da degradação de valores que está em curso. Trata-se de uma óbvia indignidade. A maioria que o PT teria hoje nas urnas, segundo esse raciocínio, permitiria, então, a esses majoritários fraudar as próprias leis que legitimam o pleito que disputam. As instituições existem justamente para que os homens se sucedam no poder sem que as balizas que nos orientam sejam derrubadas. Esse já foi um dia um norte da imprensa brasileira, quase sem exceções. Hoje, os áulicos e candidatos a tanto contaminam o ambiente com sua tese da maximização da vontade popular: se o governante tem a maioria, então faz o que bem entende — e isso inclui esmagar a minoria. Ora, tão importante na democracia quanto o governo da maioria é o respeito à minoria que lhe dá legitimidade. Mas será mesmo isso o que quer o PT?

Hora de perceber a gravidade da questão e de ter uma reação correspondente — nem que seja, reitero, para mobilizar os poucos e bons. Assim me expresso apenas para encarecer o momento já que, de fato, são milhões os brasileiros que não estão dispostos a ceder a Lula e ao PT os seus direitos constitucionais. Fossem apenas os 300 de Esparta, então se deveria lutar com eles. Mas há muito mais gente do que isso pronta para resistir.

CHEGOU A HORA DE A CAMPANHA DA OPOSIÇÃO ENTRAR NO “MODO DA RESISTÊNCIA INSTITUCIONAL”. É PRECISO CHAMAR LULA ÀS FALAS. TALVEZ ISSO CUSTE AINDA MAIS VOTOS. PARA O VALOR QUE SE QUER E QUE SE TEM DE PRESERVAR, ELES NÃO FAZEM FALTA.

Perder a eleição é do jogo. Não dá é para perder a vergonha!

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

sábado, 24 de julho de 2010

PT e suas ligações imorais com o crime organizado

Recebi a indicação do vídeo abaixo, em que estão mais do que provadas as ligações escusas, imorais e insidiosas entre o PT e o crime organizado, mais especificamente com os guerrilheiros da Farc, amigos íntimos e aliados do também amigo íntimo e aliado do Lula, Hugo Chaves.

É de estarrecer como o Brasil se sujeitou e ainda se sujeita à escória, os marxistas, que se dizendo a favor da igualdade e da justiça apoiam descaradamente criminosos que sequestram, matam, violentam, e arregimentam crianças, obrigando-as a lutar e morrer por sua causa nefasta.

"Intelectuais" como Emir Sader, Frei Beto, Leonardo Boff, Ariosvaldo Ramos, Robinson Cavalcanti, Chico Buarque, Roberto Da Mata, e tantos outros, proclamam-se a favor da "paz", mas estão comprometidos verdadeiramente com o assassínio, com a crueldade, com a tortura, com a humilhação, com a desgraça humana, enquanto saboreiam seus whiskes e canapés assistindo a um filme do Godard; são testemunhas do sangue a escorrer por becos e vielas das favelas, assim como pelas avenidas e boulevares da zona sul brasileira; crimes cometidos pelos traficantes, parceiros "comerciais" da Farc e de outros grupos terroristas espalhados pela A.L.

Por trás deles, os Castros, Evo Morales, Hugo Chaves, Lula e o PT.

O sangue está a escorre por suas mãos, e querem mais, muito mais.

Para esses "canalhas", moral não existe. Ética, é uma piada sem graça. Para eles o que vale é o poder a todo custo, mesmo que para isso tenham de mentir, expropiar e matar o que resta da alma, fazendo do homem um número escrito a lápis no papel. Se não se apagar o número, rasga-se a folha.



sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

NÃO SE MATA A DEMOCRACIA EM UM DIA: O PT SABE QUE SE TRATA DE UM PROCESSO LENTO


Por Reinaldo Azevedo

Nenhum país dorme democracia e acorda ditadura; em nenhum lugar do mundo, o sol se põe na plena vigência do estado democrático e de direito e se levanta para iluminar um regime autoritário. A construção da miséria institucional e legal é sempre lenta e demanda um esforço continuado e dedicado tanto dos candidatos a ditador como dos culpados úteis que lhes prestam serviços - são “culpados úteis”, sim; não há inocentes entre protagonistas e omissos.

Aquele que viola a democracia é culpado de violá-la; e aquele que se cala, cúmplice, é culpado dessa cumplicidade silenciosa. Por que isso?

Mesmo trabalhando num ritmo menos acelerado do que de hábito - o blog volta à sua rotina na segunda próxima -, encontrei um tempinho para ler aquela estrovenga que ficou conhecida como “o decreto dos direitos humanos”. Fiz, com o pé na areia, o que, lamento dizer, boa parte da imprensa não fez com os calcanhares nas redações. Já disse aqui dia desses e repito: os jornais podem acusar a Internet o quanto quiserem por sua marcha rumo à irrelevância. Mas nada será tão definidor de seu destino quanto a escolha pela… irrelevância!

Esqueceram de ler o decreto. E, porque o texto foi ignorado, alguns tontos saíram a defendê-lo em suas colunas. Fixaram-se apenas na criação da “Comissão da Verdade”. E a mistura de ignorância histórica com a herança da esquerda botocuda resulta num dos pecados bem conhecidos da estupidez: a preguiça. No caso, preguiça de pensar. Imersos numa enorme confusão filosófica e jurídica, ignoram que mesmo os melhores princípios obedecem a códigos estabelecidos - estabelecidos, é bom lembrar, num regime plenamente democrático. Moral e intelectualmente, comportam-se como crianças tolas e assustadas, que fazem pipi nas calças diante do temor de que a crítica ao tal decreto venha a ser confundida com “defesa da tortura”. O fenômeno, admito, não é só brasileiro. Vive-se a era da patrulha das minorias organizadas, que tolhem o pensamento com a força de um tribunal inquisitorial. Richard Lindzen, por exemplo, professor de meteorologia do Massachusetts Institute of Technology (nada menos do que o lendário MIT), faz picadinho de algumas teses do aquecimento global e explica o silêncio de colegas que comungam de suas teses: medo - e, claro!, risco de perder verbas para pesquisa. Há um post sobre ele aqui.

Boa parte das pessoas - no jornalismo, então, nem se diga! - prefere perder a vergonha a perder o conforto da companhia, a sensação de pertencer a um grupo ou a uma corporação. Por isso há tanta mesmice no jornalismo. Adiante.

Os bestalhões saíram a defender um decreto que tinha na criação da tal comissão o seu aspecto menos deletério, embora igualmente absurdo. Ocorre que, entre outras barbaridades, o mesmo texto que contempla aquela aberração também extingue, na prática, o direito de propriedade e institui a censura sob o pretexto de defender os direitos humanos. Vale dizer: alguns “patrões da mídia” (como gostam de dizer a esquerda e muitos vigaristas que participaram da Confecom) estão pagando o salário de solertes companheiros que lhes põem uma corda no pescoço - e no pescoço do regime democrático. Em muitos casos, com efeito, trata-se de covardia; em outros, de ação partidária, deliberada: estão cumprindo uma tarefa.

Alguns “juristas petralhas” (como se não houvesse nisso um clamoroso oximoro…) resolveram lembrar que a decisão será do Congresso etc e tal. Não tentem me ensinar o que eu mesmo escrevi no primeiro texto de ontem: “Muito dirão que quase tudo o que há naquela estrovenga depende de projeto de lei e que será o Congresso a dar a palavra final. E daí? O texto não se torna constitucional por isso. Ademais, dados os métodos de cooptação dessa gente, isso não significa uma garantia, mas um risco adicional.”

Petralhas e até alguns inocentes acusaram: “Você está exagerando na interpretação do decreto”. Não estou. O governo é que exagera na empulhação. E volto, então, ao início dessa conversa. Não se mata a democracia do dia para a noite. Seu último suspiro é apenas o ponto extremo de uma longa trajetória. Se é um regime de liberdade o que queremos, pautado pelos códigos legais que nos fazem também um estado de direito, então o decreto de Lula há de ser alvo do nosso repúdio. E ele tem de ser expresso agora, não depois, antes que se multiplique em projetos de lei num Congresso que já não morre de amores pela imprensa.

A Confederação Nacional de Agricultura, felizmente, reagiu ontem com firmeza. Numa entrevista, a presidente da entidade, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), não poderia ter sido mais exata: “Quando o governo apresenta um documento de intenções dificultando e obstruindo a urgência em reintegrar posse e concessão de liminares, de certa forma, está apoiando os movimentos criminosos que invadem terras, e isso nós não podemos permitir” (no Jornal Nacional, aqui).

Ditosos produtores rurais que têm uma entidade atenta a seus direitos - notando que o decreto ameaça quaisquer propriedades, também as urbanas. Já a imprensa pisa nas próprias liberdades distraída.

É que os esbirros do petismo que defendem a criação da ”Comissão da Verdade” estão tão imbuídos do espírito humanista que não se importam nem mesmo em recorrer à mentira para fazer o que entendem ser “justiça”.

Fonte: Blog Reinaldo Azevedo