sexta-feira, 6 de maio de 2011

História à moda soviética


Por Bruno Pontes
Meu artigo no jornal O Estado

O domínio da esquerda sobre o discurso e a prática política no Brasil jamais será compreendido sem o conhecimento da tática de Antonio Gramsci, o formulador da estratégia da ocupação dos espaços, na qual a revolução seria feita não pelas armas, mas pela infiltração lenta e gradual do programa partidário na cultura, nos meios de difusão de informação, como escolas, sindicatos, igrejas, imprensa, universidade etc.

Aos responsáveis por difundir a ideologia revolucionária Gramsci dá o nome de intelectuais orgânicos, que nós poderíamos chamar, para simplificar, de formadores de opinião. Sabe aquele professor de história que diz que o socialismo é a coisa mais linda do mundo e te manda votar no PT? Mesmo que não saiba conjugar sujeito e predicado, é um intelectual orgânico. E aquele professor de geografia que ensina que lucrar é pecado e que os empresários são ladrões? É outro safado mentindo em nome da causa.

A Folha de S. Paulo de ontem trouxe mais uma denúncia desse crime intelectual: “Livros aprovados pelo MEC criticam FHC e elogiam Lula”. O livro História e Vida Integrada, por exemplo, condena as privatizações e cita denúncias de compra de votos para a aprovação da emenda que permitiu a reeleição do tucano. Já Lula "inovou no estilo de governar" ao criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, e o mensalão é citado ligeiramente junto com uma série de dados positivos do mandato petista.

No livro História em Documentos somos informados de que a eleição de FHC foi resultado do sucesso do Plano Real, "mas decorreu também da aliança do presidente com políticos conservadores das elites". O PT, por outro lado, apenas fez "concessões" ao firmar "alianças com partidos adversários". Já aprendi a lição: o Fernando Henrique é malvado e o Lula é pragmático!

É para isso que você paga impostos: para que a história seja reescrita à moda soviética e perpetue um partido no poder à custa da imbecilização do povo. Não importa que os petistas saibam que as privatizações fizeram um bem aos brasileiros, como reconhece o deputado federal José Guimarães no relatórioque preparou CONTRA a reestatização da Vale; ou que Dilma Rousseff assuste a gente simplória pendurando em seu adversário o bicho-papão da privatização para na semana seguinte ela mesma privatizar os aeroportos; ou que o Partido tenha acabado de reintegrar como herói um dos operadores do maior esquema de corrupção da República. Os petistas sabem que o eleitorado adestrado pelo MEC vai engolir qualquer coisa que eles digam.

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Mais sobre doutrinação em sala de aula no Escola Sem Partido.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Realismo Socialista - Parte 1

Por Conde LOPPEUX DE LA VILLANUEVA

Eis aqui as imagens chocantes da mais absurda tirania da história humana! Não é o "realismo socialista" da propaganda mentirosa dos comunistas! É o realismo nu e cru do comunismo, quando ele é impostos na prática. Meias palavras bastam para desprezar tamanha tirania e ódio ao ser humano! No entanto, os crimes comunistas foram ignorados, sem nunca terem sido recordados.

1.O início do pesadelo: revolução russa de 1917.


A cena ao lado é a tomada do Palácio do Inverno, pelos bolchevistas, em 1917, ocasião em que se iniciou uma das mais sanguinárias ditaduras que se há notícia na história humana. Na verdade, essa foto não é real: é uma montagem dapropaganda comunista, no sentido de exaltar o golpe de Estado de outubro que derrubou a Duma, o parlamento russo e instaurou o regime totalitário. Nove décadas depois, este sistema deixou um rastro de mortes e destruição sem precedentes na memória da humanidade. E ainda é vangloriada como um modelo a ser seguido. Mas este é o problema: a humanidade não tem idéia da memória das atrocidades comunistas. É dever de todo homem de bem combater o comunismo!

2.O regime mostra sua face: começam os assassinatos em massa.

A assustadora cena foi tirada em Kiev, na Ucrânia, em 1919, quando cadáveres foram "desovados", depois que a Tcheka, a polícia política soviética, massacrou centenas de cidadãos inocentes e abandonou seus corpos. Era o início do Terror Vermelho. Categorias inteiras consideradas "reacionárias", "burguesas", "contra-revolucionárias", foram dizimadas pelos bolcheviques: comerciantes, profissionais liberais, intelectuais, empresários, estudantes, camponeses, oficiais do exército, nobres e mesmo qualquer um que se opusesse ao frenesi de violência ilimitada do regime. A única culpa desses cidadãos, na consciência perversa de Lênin e seus asseclas, era a de pertencerem a uma "classe inimiga".

2.1.Os bolchevistas atacam a Estônia - 1919

Em Walk, na Estônia, bolcheviques executam centenas de reféns entre as "elites" da cidade, para intimidar, saquear e aterrorizar a população civil. Posteriormente, a Estônia, junto com outras repúblicas bálticas, será vítima de grandes deportações em massa e extermínio de sua população civil, pelo regime de Stalin, quando da invasão do país, em 1940, pouco antes do pacto de aliança da União Soviética com Hitler.

2.3 O bolchevismo aterroriza a Polônia e a Hungria.


Como o apoio de Lênin, em 1919, os comunistas húngaros tomam o poder, e, seguindo a lógica criminosa dos bolcheviques, impõem o terror em massa. Na foto mais acima, o líder comunista húngaro Bela Kun, junto com seus camaradas, segura uma vítima torturada como troféu, a título de exposição. Décadas depois, Bela Kun será assassinado por Stalin, vítima do Grande Terror, nos expurgos do Partido Comunista de 1936 a 1938. Em outra foto, abaixo, militantes comunistas húngaros vangloriando-se com sua vítima torturada e morta.

Carteira de identidade de um agente da "Tcheka", abreviação de Vetcheka, antiga polícia política soviética, na época da revolução russa. A Tcheka foi responsável por centenas de milhares de mortes sumárias na guerra civil de 1917-1921. Durante toda sua história, seu nome foi modificado para GPU, NKVD e mais recentemente, KGB. Ela foi precursora dos assassinatos em massa e deportações de populações inteiras na época de Stálin e uma das organizadoras do sistema de campos soviéticos, o chamado Arquipélago Gulag.

Orcha, Rússia, 1918. Depois de inúmeras torturas, um oficial do exército polonês é pendurado em uma árvore e empalado vivo por soldados do exército vermelho. Vê-se na foto, uma estaca introduzida no ânus da vítima. Dois anos depois, Lênin envia tropas soviéticas para invadir a Polônia, sofrendo uma flagorosa derrota do patriótico exército polonês. A propaganda comunista não surtiu efeito entre os poloneses, que viam na expansão do bolchevismo, não somente como o terror em massa, como também a perda da soberania tão buscada contra o domínio do Império Russo. Em 1939, a Polônia seria o palco das piores atrocidades totalitárias: esmagada pelos nazistas a oeste, e pelos russos, a leste, sentirá o extermínio de uma boa parte de sua população civil e, depois da guerra, as amarras da tirania soviética, só desbaratada, a partir dos anos 80.

2.4. De pé, ó vítimas da fome. . .a Grande Fome de 1921-1922.


Lênin, a partir de 1919, iniciara uma política de confisco de grãos dos camponeses, que gradualmente levaria uma crise de fome em massa na população. A tentativa de planificar a economia, através do controle de distribuição de alimentos, mediante apropriação forçada dos grãos dos camponeses, a fim de abastecer as cidades, gerou não somente revolta e uma feroz guerra civil no campo, como uma diminuição gradual da produção de cereais na Rússia. Os camponeses foram proibidos de vender livremente seus excedentes e os bolchevistas, exigindo cotas de produção acima das possibilidades do campo, empobreceu-os radicalmente, gerando escassez de alimentos. Os bolchevistas, através de uma incrível violência, torturando, matando e saqueando os agricultores, não somente confiscavam tudo que o camponês tinha, como não poupavam nem os grãos guardados para a o replantio de novas safras agrícolas. As regiões mais ricas da Rússia, como Tambov e outros arredores de Moscou, outrora grandes exportadores de cereais, por volta de 1920, ameaçava perecer pela fome. Os comissários da Tcheka, em memorandos direcionados a Lênin e Molotov, relatavam a incapacidade dos camponeses de oferecer seus grãos, já que não somente o campo tinha se desestabilizado, como simplesmente a produção agrícola decaído. No entanto, sabendo dessas informações, Lênin radicalizou o processo, obrigando cada vez mais os camponeses a darem suas cotas de produção onde eles não existiam mais. Antonov-Ovsenko, em uma carta sincera a um correligionário do partido, dizia que as exigências bolcheviques para a agricultura, em milhões de puds de cereais, eram tão além das expectativas da população, que ela simplesmente morreria de fome. E, de fato, foi o que ocorreu. Por volta de 1921 e 1922, 30 milhões de russos foram atingidos por uma crise de fome monstruosa, prontos a perecerem. O país caiu num caos completo. Rebeliões explodiam por todo a Rússia e arredores. Os marinheiros de Kronstadt se amotinaram e fizeram alianças com os camponeses insurretos e esfomeados. E a fúria da população era tanta, que os "comissários do povo" perdiam o controle de várias cidades russas, já que eram massacrados pela turba enraivecida. Numa dessas cidades, os grãos de alimentos confiscados apodreciam na estação ferroviária, enquanto a população morrendo de fome, enfrentando os tiros dados pelos soldados do exército vermelho, saqueavam tudo quanto viam. Enquanto isso, nas florestas da Rússia e Ucrânia, exércitos inteiros de camponeses atacavam os bolchevistas por arapucas.

Alguns intelectuais russos, com grande notoriedade mundial, reuniram-se numa comissão, para pedir a Lênin, que pressionasse, no sentido de ajuda internacional às vítimas da fome. Á primeira vista, o regime bolchevista não ficou interessado na história, porém, com a pressão da opinião pública internacional assistindo a tragédia do país, eles foram obrigados a conceder. Em parte por pressão internacional e, em parte, para pacificar o país esfomeado. Lênin fez concessões com relação ao confisco de alimentos. Todavia, reprimiu implacavelmente as revoltas camponesas. Fuzilamentos sumários de centenas de milhares de pessoas, assassinatos de famílias inteiras, deportações para os recém-construídos campos de concentração, e mesmo o uso de gás venenoso contra os agricultores rebelados, foram as variadas formas com que os bolcheviques esmagaram a resistência no campo. Quando a Cruz Vermelha e a ARA, Association Relief Association, norte-americana, trouxeram mantimentos, alimentando 11 milhões de pessoas por dia, já era um pouco tarde: cinco milhões já tinham perecido pela fome. Se não fosse a ajuda internacional e, em particular, a ajuda americana, com o apoio logístico do exército dos Eua, mais pessoas morreriam. Quanto a situação se pacificou, os bolchevistas prenderam os intelectuais russos que pediram a ajuda internacional, com a desculpa de que o regime soviético não queria concorrentes. Só não foram fuzilados, por causa, mais uma vez, da pressão pública internacional, e o regime soviético os expulsou do país com a roupa do corpo. A fome russa foi uma das maiores tragédias da história do século XX. Uma parte da população esformeada simplesmente foi reduzida ao canibalismo. Dizia-se que os camponeses famélicos arrancavam o fígado dos cadáveres para fazer patês e vender no mercado. Relatórios da Tcheka, a polícia política soviética, como algumas fotos, retratam esse estado de penúria, sem contar as famílias deportadas para a Sibéria, que definhavam pelo frio. Viam-se milhões de cadáveres espalhados pelo país, uma boa parte, de crianças. Algumas delas são retratadas em várias fotos chocantes, raquíticas, nuas, sujas, abandonadas.

Ucrânia, 1920: os bolchevistas exigem mais cotas de cereais aos camponeses, impagáveis para a safra insuficiente de grãos, e causam uma rebelião em massa e uma nova guerra civil. Kharkov, uma das cidades outrora mais ricas da Ucrânia, é subjugada pelo terror vermelho. Cadáveres abandonados de civis fuzilados pelos comunistas.

Esta foto foi tirada nos arredores de São Peterburgo, um pouco antes da Grande Fome de 1921, denunciando as condições monstruosas de vida do povo russo. O casal de camponeses simplesmente se alimentara dos dejetos do cadáver, incluindo, a cabeça do morto. Ademais, no auge da grande fome, canibalismo foi relativamente comum como meio de sobrevivência da população. Isso precederia os anos sombrios de Stalin, quando a coletivização forçada na agricultura, entre 1929 e 1932, gerou uma nova onda de fom e repressão política, matando outros milhões de civis soviéticos.

Crianças camponesas famintas, Rússia, 1921.


Os reflexos da Grande Fome do Volga, 1921: cadáveres das vítimas da fome, abandonados ao ar livre.


Cadáveres de crianças russas, vítimas da fome - 1921-1922.


A American Relief Association, junto com o exército americano, ajuda as vítimas da fome de 1921. Cerca de 11 milhões de pessoas foram alimentadas por conta de organização, salvando milhões de vidas.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Nada de sagrado - para a Esquerda, todo texto é "vivo"

Dennis Prager: National Review, 11 de janeiro de 2011
Original: Nothing Sacred - For the Left, every text is ‘living’
Tradução: Dextra


Uma série de porta-vozes bem conhecidos da Esquerda têm expressado reservas, não só sobre a decisão republicana de fazer membros do Congresso -- tanto republicanos quanto democratas -- lerem a Constituição em voz alta, mas também sobre a veneração americana à Constituição.

Três exemplos:

Em uma recente participação na MSNBC, Ezra Klein, colunista do Washington Post, disse: "O problema com a Constituição é que o texto é confuso, porque foi escrito há mais de cem anos atrás e o que as pessoas acreditam que ela diz varia de pessoa para pessoa."

Joy Behar perguntou a seus convidados no Headline News, da CNN, "Vocês acham que esta adoração à Constituição está saíndo do controle?"

O deputado democrata por Nova Iorque Jerrold Nadler se queixou de que "eles estão lendo ela [a Constituição] como um texto sagrado."

O que tanto incomoda o Sr. Klein, a Sra. Behar e o deputado Nadler?

A resposta é que para o esquerdismo -- embora não necessariamente para todo indivíduo que se considera esquerdista -- não há textos sagrados. Os dois maiores exemplos são a Constituição e a Bíblia.

Não se pode entender a Esquerda sem entender isto. O rebaixamento do sagrado, em geral, e dos textos sagrados, em particular, está no centro do pensamento esquerdista.

A razão é que a elevação de qualquer padrão, religião ou texto ao nível do sagrado significa que eles estão acima do indivíduo. Portanto, aquilo em que um indivíduo ou mesmo sociedade qualquer acredita é de importância secundária para o que se julga sagrado. Se, para citar o exemplo mais óbvio, se a Bíblia for sagrada, então eu tenho que venerá-la mais do que venero a meus próprios sentimentos, na avaliação do que é certo e errado.

Mas para a Esquerda, o que é certo e errado são determinados pelos sentimentos de cada indivíduo, não por algo acima dele.

Esta é uma das grandes razões pela qual a Esquerda, desde Karl Marx, se opõe tanto à religião judaico-cristã. Para o Judaísmo e o Cristianismo, Deus e a Bíblia estão acima do ego. Na verdade, a civilização Ocidental foi construída sobre a idéia de que o indivíduo e a sociedade respondem moralmente a Deus e às exigências morais daquele livro. Esta, aliás, era a perspectiva de cada um dos Pais Fundadores, mesmo de deístas como Thomas Jefferson e Benjamin Franklin.

Isto é inteiramente inaceitável para a Esquerda. Como Marx e Engels disseram, "O Homem é Deus e Deus é o Homem." Portanto, a sociedade deve se livrar do sagrado, ou seja, Deus e a Bíblia. Aí, cada um de nós (seja a sociedade, o partido ou o judiciário) toma o lugar de Deus e da Bíblia.

A moralidade, então, não é mais um fato objetivo colocado por Deus; ela se torna uma opinião subjetiva criada por homens. E não se precisa mais de consultar uma fonte externa para se distinguir o certo do errado, só o próprio coração. Então, não respondemos mais a Deus pelas transgressões, só a nós mesmos.

É por isto que quando a Esquerda vem com a conversa de Deus, trata-se normalmente do "Deus que está dentro de cada um de nós," não de um Deus externo (e muito menos superior) a nós, como o Judaísmo e o Cristianismo sempre pensaram.

Isto explica a crença universalmente encampada pela Esquerda de que a Constituição é um "texto em evolução," querendo com dizer com isto que ela diz o que qualquer um (na Esquerda) quiser que ela diga. Os conservadores, por outro lado, não compartilham deste ponto de vista. Eles não acreditam que a Constituição têm algo a dizer sobre tudo em que eles acreditam. Enquanto que a Esquerda vê o direito ao aborto na Constituição (porque a Esquerda acredita no direito ao aborto), os que se opõe ao aborto não acreditam que a Constituição proíbe o aborto. Eles acreditam que a Constituição não se pronuncia sobre o assunto. Justamente porque a Direita acredita, sim, que a Constituição deve ser tratada como um texto sagrado, ela não afirma que tudo o que ela apoia está na Constituição ou que tudo ao que ela se opõe é inconstitucional.

Há indivíduos humildes e arrogantes na Direita e na Esquerda. Mas não há arrogância como a arrogância esquerdista. Se a pessoa tem uma posição esquerdista, ela acha que é mais inteligente, sábia e moral não só do que os conservadores, mas também do que a Bíblia, a Constituição e do que todo mundo que viveu antes dela.

O casamento entre pessoas do mesmo sexo é um exemplo perfeito disto. O fato de que nem Moisés nem os Profetas hebreus, nem Jesus, nem Buda, nem qualquer grande pensador secular jamais tenha advogado a definição do casamento como ocorrendo entre membros do mesmo sexo não faz com que a Esquerda repense sua defesa do casamento entre pessoas do mesmo sexo; isto apenas prova para eles o quanto eles são moralmente superiores a Moisés, Jesus, os Profetas e todo mundo que viveu antes deles.

É por isto que precisamos tratar a Constituição como um texto sagrado. Porque a questão é: se não for tratada como sagrada, ela não é nada mais do que o que qualquer um acredita a respeito de qualquer questão social. O que é precisamente o que a Esquerda quer que ela seja -- desde, é claro, que o "qualquer um" seja um esquerdista.

Para a Esquerda, não há textos sagrados. Só há sentimentos (esquerdistas) sagrados.

— Dennis Prager é apresentador de talk-show e colunista sindicalizado nacionalmente. Ele pode ser contatado através de seu site, dennisprager.com.

Fonte: Dextra

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Dilma manda tirar Bíblia e crucifixo do gabinete

[Nota: Meu comentário estará após o excelente texto do prof. Luis Cavalcante]




Autor: Prof. Luiz Cavalcante

(O que isto significa na prática? - grifo do editor do blog)


O que temos na reportagem abaixo é apenas o reconhecimento e a comprovação daquilo que é notório e conhecimento de todos:

- Cristão não deve votar em partidos comunistas, socialistas e de esquerda;

- A esquerda é promotora de princípios contrários as Sagradas Escrituras como o ABORTO, PEDOFILIA, HOMOSSEXUALISMO e DIVÓRCIO;

- A esquerda estimula via pedogogia construtivista e neo-construivista o relativismo ético, moral, e são contrário aos princípios absolutos históricos, principalmente os princípios cristãos da família;

- O que temos não é um ESTADO LAICO, pelo contrário; ser laico é a defesa da separação do Estado e Igreja e não de princípios. Não queremos um Estado Presbiteriano ou qualquer denominação cristã ou religiosa, porém, ninguém governa com neutralidade, não existe pensamento neutro. O que temos na atitude da presidente é a prática de uma crença religiosa que renega e despreza qualquer pensamento cristão, se eles pudessem, eliminariam tudo que é cristão e implantaria uma sociedade baseada em valores maquiavélicos de Sodoma e Gomorra. O que temos no Brasil é um Estado com resquícios de cristianismo na sua cultura, sendo trocado por um Estado que valoriza a imoralidade, o niilismo e caos moral e glorifica o consumismo-hedonista;

- A esquerda não acredita em verdade, em ser humano de caráter e com moral, eles acreditam somente no princípio maquiavélico e diabólico de que os meios justificam o fim. Todas as suas prefeiuras e organismos do Estado é sucateado e inchado de funcionários fantasmas e comissionados politiqueiros;

- Em 2012 não podemos votar, nem eleger, nenhum vereador e prefeito ou fazer aliança política com os imorais do PT e da esquerda, eles tem usado toda a estrutura política e jurídica do Estado para serem inimigos dos valores cristãos e implementar uma cosmovisão anti-Deus e Anti-Cristo.

- Precisamos urgente que a Igreja de Cristo possa reagir, precisamos urgente de um Partido Político Cristão, Reformado e Calvinista de Fato, não pode ser de forma alguma arminiano, porque, são os "evangélicos armenianos romanizados e candombletizados" da Igreja Universal ou Mundial do Reino do Dinheiro e Igreja Internacional da Casa da Moeda junto com os e/ou pseudos-evangélicos armenianos dos "apóstolos e apóstolas da teologia da prosperidade, mais, os neo-pentecostais liberais da água branca e betesdizado e suas filiais, responsáveis pelo enfraquecido da MENSAGEM DA CRUZ em prol de um evangelho barato e materialista em uma sociedade doente por consumo;

Prof. Luis Cavalcante
Membro do ICER - Instituto de Cultura e Educação Reformada e da Opus Reformata ( http://opusreformata.blogspot.com/ )
Fonte: Blog do Luis Cavalcante

MEU COMENTÁRIO:
Conhecendo o PT, Lula e sua cúpula, o que se pode esperar de alguém como a Dilma, a presidente? Quem já sequestrou, trocou tiros com a polícia, assaltou bancos, torturou, o que pode faltar-lhe no curriculum? Praticamente todos os crimes condenados em todos os tempos pela moral, o bom-senso e viver social foram praticados por ela, e ela somente está aqui porque há pouco mais de trinta nos, o governo brasileiro produziu a Lei de Anistia, que permitiu que criminosos como Dilma, José Dirceu, José Genóino, Gabeira e tantos outros participassem da vida política do país, como se não tivessem feito nada, como se tudo não tivesse passado de uma brincadeira inconsequente.
Antes eu também acha delírio a idéia de que o comunismo está batendo nas portas do Brasil, assim como bateu nas portas da Venezuela e Bolívia. Antes eu acreditava que o povo brasileiro não permitiria que se chegasse a esse ponto; e de que instituições como a OAB e o Exército não se curvariam diante de tal ameaça. Antes eu acreditava que o Lula seria mais um presidente entre tantos que logo seria esquecido. Antes eu acreditava que o Brasil era um país diferente, e de que o comunismo era coisa do passado; algo tão retrógrado, obsoleto e inútil que ninguém pudesse mais lhe dar crédito. Antes eu acreditava que a igreja se oporia a ele, mas esqueci-me de que no Nazismo [o irmão cosanguineo do comunismo] boa parte da igreja não viu as ameaçãs, nem se importou, antes até mesmo se aliou a ele. Antes eu acreditava que o homem moderno não poderia se vender por um prato de arroz e feijão, e de que não se importasse de dar seus filhos para a "lavagem cerebral" ideológica, mas eles mesmos, os pais, tiveram as mentes lavadas pelo marxismo. Antes eu cria, hoje não creio mais. Pois o que está diante de nós é um futuro intensamente negro, trevas como não se viram em outra época no país. E a Bíblia e o crucifixo fora do gabinete da presidente apenas revelam que ela não quer nada que lhe traga à lembrança o que se chama consciência, e da qual ela preteriu ainda jovem quando se tornou guerrilheira.
Infelizmente, é isso que nos espera. Um país que teve um analfabeto como presidente, e agora tem uma guerrilheira ocupando o mesmo posto não dá para levar a sério. Somente as mentes doentes e a purgarem o ódio podem se aproveitarem dos homens para destrui-los.
No final, ninguém saberá como tudo isso começou, nem quando foi o começo, porque os comunistas são sempre rápidos em apagar a história.