sexta-feira, 17 de julho de 2009

Gays podem destruir a sua carreira!

A NOTÍCIA

Rozângela Alves Justino é uma psicóloga cristã que vêm sendo alvo da perseguição do movimento gay por se propor a ajudar pacientes que desejam se libertar do homossexualismo.

Por esta razão, ela corre o risco de perder o seu registro profissional.
Ela também vem denunciando a tentativa dos grupos LGBT de implantar uma ditadura gay no Brasil.
Em entrevista à Folha de São Paulo, ela afirmou que "[O homossexualismo] é uma doença que estão querendo implantar em toda sociedade. Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra crianças. "Esse é o movimento que me persegue e que tem feito alianças com conselhos de psicologia para implantar a ditadura gay".
A psicóloga falou também sobre os projetos de lei, como o PLC 122, que possuem o objetivo de cercear o direito de expressão, de pensamento e científico. Rozângela reclama da perseguição e da censura das quais vem sendo vítima. "Eles [os homossexuais] foram queimados na Santa Inquisição e agora querem criar a Santa Inquisição para heterossexuais", declarou.
O Conselho Federal de Psicologia deverá julgar a cassação ou não do seu registro profissional no próximo dia 31. Este mesmo conselho já proíbe há dez anos os psicólogos de terem a sua própria opinião a respeito do homossexualismo e recrimina qualquer tipo de tratamento em relação a ele. Lideranças gays consideram que se Rozângela Justino for absolvida, o Conselho Federal de Psicologia estará referendando a tese de que é possível curar gays.
A Sociedade Americana de Psiquiatria deixou de considerar o homossexualismo uma doença em 1974. Somente 10 anos depois, a Organização Mundial da Saúde acompanhou a decisão.
Matéria produzida a partir de: http://www.acapa.com.br/site/noticia.asp?codigo=8734&titulo=%22Querem+implantar+uma+ditadura+gay%22%2C+diz+psic%F3loga+que+tenta+%22curar%22+homossexualidade

COMENTÁRIO DO CRISTÃO REVOLTADO
Rozângela Alves Justino é uma cidadã brasileira, uma psicóloga e uma cristã. Não faz mal a ninguém, não participa de nenhum grupo de extermínio de homossexuais, tampouco os obriga a se tratarem com ela.
Entretanto, vêm sendo perseguida pelo ativismo gay por fazer uso de seus conhecimentos em psicologia e sua liberdade de consciência, de pensamento e de religião para fazer o que considera correto: oferecer ajuda terapêutica aos que sofrem com o homossexualismo; e falar de Jesus para eles.
Pergunto:
1º: Se qualquer psicólogo pode sugerir ao seu paciente determinadas atividades sociais, como a ida a teatros, clubes e etc., por que não pode indicar também que ele procure uma igreja evangélica, por exemplo?
2º: Se alguns terapeutas podem afirmar que o homossexualismo não é uma doença, então por que outros não podem pensar o contrário? Não possuem todos a mesma formação?
3º: Será realmente ético que um psicólogo se recuse a tratar um homossexual que o procure espontaneamente, por se sentir mal com sua sexualidade, ao invés de ajudá-lo?
É inadmissível que Rozângela perca o seu registro profissional por conta de divergências terapêuticas; por ajudar um paciente que a procura para se libertar do homossexualismo porque isto lhe traz sofrimento, em vez de dizer que ele está errado por sofrer, e que isto é culpa da sociedade e da religião cristã ou de qualquer outra.
Todavia, se isto acontecer, tal ato de maneira nenhuma poderá ser interpretado como uma medida de caráter profissional, técnico, e sim como uma decisão política por parte do Conselho Federal de Psicologia. Tão política quanto foi a retirada do homossexualismo da sua lista oficial de doenças, há anos.
Grave também é que isto constituirá prova da completa inutilidade das faculdades de psicologia para a formação do profissional, já que para ser um psicólogo bastaria então apenas obedecer aos ditames do ativismo gay. Promulgada a cassação do registro de Rozângela, pouco tempo depois haverá quem peça ao STF a desobrigação do curso superior específico em psicologia para o exercício da profissão, como ocorreu recentemente com o jornalismo.
Amanhã, a mesma militância que conseguiu subtrair o homossexualismo das listas de doenças, exigirá também a retirada da pedofilia destes documentos. E então, novamente os que assinam em nome dos conselhos de psicologia irão proibir os seus profissionais de propor tratamento a pessoas com transtornos sexuais, ou de dizer que eles são doentes apenas porque sentem vontade de fazer sexo com crianças.
É de se perguntar até que ponto chegará a subserviência desta classe profissional ao movimento gay internacional, e se alguma das suas controversas decisões possui respaldo científico, a despeito da confiabilidade que desejam nos obrigar a crer que possuam.
Exclua-se da sua defesa os “estudos” criminosos e metodologicamente fraudulentos de Kinsey, que promoveu o abuso sexual de centenas de crianças para justificar as suas falsas teses a favor do homossexualismo, e não haverá nada, absolutamente nada que sustente o ensino de que o homossexualismo não é realmente uma doença. Foram estes estudos que forneceram os dúbios fundamentos nos quais se apoiaram as decisões atuais de todos os conselhos de psicologia em relação a este distúrbio, e que são fartamente utilizados até hoje pelo ativismo gay.
O Conselho Federal de Psicologia deve ter ciência de que será inteiramente responsável pelos desdobramentos legais que uma decisão advinda de profissionais tão influentes na sociedade, porém mais uma vez tomada com base apenas em conveniências políticas irá, indubitavelmente, ensejar entre os cidadãos de bem deste país.

MEU COMENTÁRIO
A inversão de valores e a luta de classes é uma velha tática esquerdista para implodir a sociedade, e assim, dominar e tiranizar todos os setores e segmentos sociais. E essa técnica está sendo implantada no Brasil há duas décadas, intensificadas pelo clima de "terror" do governo PT. A história revela que os bolcheviques, ao tomarem o poder na Rússia, exterminaram seus aliados que, por algum motivo, poderiam representar um perigo. Isso é paranóia em estado bruto. Alguém duvida que a esquerda, quando estiver no controle total da sociedade, através da aprovação de leis ditatoriais a amordaçar aliados e inimigos (não se engane, todos terão de se submeter ao "Guia", senão...) eliminarão eventuais "pedras no sapato", ainda que elas tenham-no sustentado em sua sanha esquizofrênica pelo poder?
Enquanto isso, vemos uma sucessão absurda de crimes de todas as espécies sem que haja, ao menos, indignação da sociedade. Parece que ela está bem preparada e doutrinada para o abate, se houver tempo, não se escusará de colocar o machado à própria cabeça.
Em relação ao povo cristão, o que vejo é a completa negligência e abandono da palavra de Deus, e a pregação da cartilha marxista, dos ideiais malignos, mesmo sem consciência. Mas a falta de consciência não absolvirá ninguém, pelo contrário, eles serão os primeiros condenados, que antes da eliminação serão os que condenarão o mundo.
Fernando Isidoro

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